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segunda-feira, maio 30, 2011

USE OS TRUQUES DA LINGERIE A SEU FAVOR!

Quando o assunto é vestir bem, a lingerie aparece em primeiro lugar. Elas ajudam a corrigir alguns defeitos ou valorizam o corpo e as formas com conforto e toques de sensualidade.
A variedade de cores, tecidos, modelos e tamanhos é enorme: sem costura que não marcam sob a roupa e provocam o efeito ‘segunda pele’, sem ou com bojo e bolhas (para aumentar os seios), com alças removíveis, calcinhas com enchimento, além de muitos outros artifícios.
Conforme Patrícia Castellões, consultora de moda para lingerie do Senac São Paulo, escolher a lingerie certa faz muita diferença na hora de se vestir e requer um pouco de bom senso.
“Hoje o mercado oferece muitas opções de modelos que se adequam perfeitamente ao tipo de roupa a ser usada. Uma blusa com decote frente única, por exemplo, pede um sutiã do mesmo modelo, recurso que os fabricantes criaram colocando alças removíveis e a consumidora adapta ao seu uso”, conta.
“A lingerie pode fazer mágica. Os sutiãs podem aumentar os seios, levantá-los, afastá-los ou aproximá-los.
Existem calcinhas que podem até aumentar o bumbum”, afirma Silvana Padilha, gerente de produto da Invista (Lycra®). Segundo ela, a escolha da lingerie errada pode comprometer até mesmo o caimento das roupas. “A mulher deve primeiro considerar o tipo de corpo, a cor e o modelo da roupa que será usada, além da ocasião, claro”.
Um evento mais formal pede uma lingerie que não marque nem apareça sob a roupa. Para usar com roupas brancas, por exemplo, é possível escolher uma entre os vários tons de pele.
“O ideal é escolher aquela que se ajuste à sua tonalidade, como você faz com a base na hora da maquiagem”, compara Silvana.
Ao usar roupas transparentes, Patrícia sugere vestir camisetes com bojo e aro para sustentar os seios. Nos tons de pele ficam imperceptíveis.
“Se a transparência for menor, opte por um sutiã de renda (forrado) que não vai ficar vulgar. Sob um vestido, use uma combinação. As calcinhas com elásticos mais leves não fazem volume”, indica.
A moda da lingerie como outwear está crescendo e, bem usada, pode fazer uma composição bonita com a roupa. São modelos confeccionados para aparecer, com alças trabalhadas, coloridas e de tecidos diferenciados.
“Em ocasiões informais, usando jeans e camiseta regata, não tem problema algum usar um sutiã com um detalhe na alça ou de cor contrastante que apareça. Precisa haver bom senso”, aconselha Patrícia.

Maior conforto no dia a dia

Os tecidos mais confortáveis são os que acompanham os movimentos da mulher e facilitam a transpiração. “A Lycra® é marca registrada do fio elastano que soma às lingeries melhor modelagem. Associada ao Tactel® (microfibra) na composição do tecido, proporciona maior conforto, melhor ‘respirabilidade’ e caimento”, revela Silvana Padilha.
Existem também os modelos sem costura. “Extremamente modernos, não deformam, conservam a cor, não marcam sob a roupa e secam com rapidez. Para serem levados na bolsa são perfeitos, pois não amassam, nem ocupam espaço”, diz Silvana. Outros curingas são as alças transparentes em silicone (discretas, não marcam sob a roupa) ou as removíveis, que você adapta de acordo com o modelo e o decote da peça que estiver usando. Podem ser usadas como frente-única, cruzadas nas costas ou mesmo sem elas.
O mercado ainda oferece lingeries pós-cirúrgicas, com tecidos tecnológicos, antibacterianos, com perfumes e hidratantes.

Efeitos no visual

Para aumentar os seios existem boas opções de sutiãs com bojo e bolhas que aumentam até dois tamanhos. “Quem tem seios grandes, o ideal é optar por sutiãs com alças e as laterais mais largas. Assim, a mulher garante conforto e também a saúde, já que o sutiã errado, neste caso, pode causar sérios problemas na coluna”, revela Silvana.
O importante é que o sutiã vista com conforto, dê a forma certa aos seios, sem apertar, fazendo com que você use e se sinta bem. “É importante sempre provar o sutiã e ver como está o encaixe no seio, se está confortável e sustentando corretamente. Comparo sempre o sutiã com um sapato, tem que ser confortável e vestir bem”, diz Patrícia.

Conheça alguns efeitos e artifícios

Sutiãs com bojos e bolhas: aumentam, sustentam e modelam o seio;
Calcinhas com enchimento: aumentam o bumbum;
Alças removíveis: permitem adaptar o sutiã aos diferentes tipos de decotes;
Alças de silicone: para não mostrar sob a roupa ou transparências;
Sutiã push up: aproximam e levantam os seios;
Calcinha e sutiã sem costura: não marcam o corpo e nem a roupa;
Calcinhas e corpetes modeladores: comprimem os culotes e o abdômen, disfarçando as gordurinhas.

Agora basta identificar o tipo de corpo e o modelo ideial de calcinha e sutiã pra você:




















E é claro que vale mais uma vez a dica: Não esqueçam que todos esses e mais centenas de outros modelos e marcas vocês encontram lá na divina idéia!




Lingerie...

Bom como eu falava sobre sensualidade, nada mais sensual do que um lingerie bem linda e cheia de intenções… Mas alguém sabe como isso surgiu, de onde veio?
A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projectando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos
Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acordo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as ideias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.
No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.
A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.
No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.

Falando em lingerie, que tal  mais um dica de onde vocês podem encontrar as melhores marcas e os melhores modelos?

Minhas amigas Porto Alegrenses… A Divina Idéia é um lugar bem aconchegante que além de fazer umas comprinhas e surpreender o seu parceiro com as lingeries da pra bater um bom papo…
Lá você encontra de tudo: Pijamas, camisolas, lingeries das mais básicas as mais estilosas e o espaço sensual, que não poderia faltar…
Fica na Zona Sul de Porto Alegre, na Avenida Copacabana n° 870 loja 01
O telefone para quem quiser contato com a loja é 33984838, e o site pra deixar vocês loucas de vontade é: www.divinaideialingerie.blogspot.com
E a loja também está no facebook, curtam a vontade: http://www.facebook.com/home.php#!/profile.php?id=100001800420318


sexta-feira, maio 27, 2011

Dando Pano Pra Manga...

Continuando o assunto da tatuagem, nós sabemos que existe certo preconceito, porém quem não acha linda uma mulher ou homem com uma bela tatuagem à mostra?
Hoje em dia faz parte do “figurino”, quem nunca pensou em ter uma tatuagem?
E quem disse que não é sensual / sexy?!
Ser sexy / sensual não tem nenhuma ligação com ser absurdamente bonito (Estilo – Top of Mind), muito menos vestir as roupas mais caras de todo território nacional e menos ainda como usar roupas vulgares (Estilo dançarina de cabaré ou Gogo-Boy).
Olha esta tattoo nas costas dela...
Viaje no desenho, imagine os motivos ou inspirações que a levaram coloca-la no seu corpo...
Fica lindo e cada um vê de uma forma diferente, você pode interpretar de várias maneiras, e se colocarmos um belo vestido aberto nas costas duvido que não chame a atenção e não se torne um "ponto" da sensualidade dela...
Isso que você nem está vendo se ela é uma pessoa bonita ou feia, apenas pensando em uma arte no seu corpo...




A palavra sexy vem do inglês e, segundo o Dicionário Houaiss, sua etimologia está vinculada aos significados “sexualmente sugestivos ou estimulador; erótico; atrativo e interessante; sensual”. E por ser atrativo e interessante já estamos falando de uma bela tatuagem a mostra... Para ser uma pessoa sexy é preciso atrair, ser interessante, estimular as outras pessoas e não tem nenhuma ligação com padrões de beleza, com o valor monetário das roupas e muito menos com sair por aí com roupas que parecem mais um conjunto composto de sutiã e um pedaço de pano embaixo (que geralmente chamam de saia).
Além disso, ninguém precisa se tornar ou fingir ser outro tipo de pessoa, e a tatuagem também não faz isso. É uma maneira de se expressar diferenciada, cada um tem um gosto, estilo e demonstra como quer. Quantos e mais quantos famosos já não vimos com um “risco” de dar inveja? E o preconceito há essas horas onde fica?

Todos possuem seus atributos especiais que o tornam irresistíveis! É só pegar o que há de melhor em si mesmo e jogar para fora! Ou seja, uma pessoa sexy pode ter muitos atributos interessantes provenientes de sua própria personalidade como, por exemplo, seu lado intelectual, o olhar, o jeito de caminhar, o jeito de se comportar e, até mesmo, o jeito de se vestir. Homens acham sexy, por exemplo, sempre roupas que sugerem a mostra... Sugerem gurias, não que mostrem... Se estava pensando usar seu conjunto 3 por 2 (3 dedos de pano de saia e 2 dedos de pano que cobrem os seios!). Esquece... Para muitos, isso é, na verdade, vulgar! Com certeza, é mais sexy um vestido com um decote que colocar quase tudo de fora! Já as mulheres adoram homens bem vestidos, cheirosos e de atitude, que sabem se colocar.
Confiar em si, auto-estima elevada e segurança também pode ser iscas do “ser sexy”, sejam homens ou mulheres. Portanto, trabalhar para que você seja uma pessoa melhor consigo mesma, com certeza, vai contribuir para desenvolver seu lado sexy. Senão está sentindo bem com algo, mude! Faça uma tatuagem... hehehe... Você tem muitas qualidades, busque-as e coloque-as para fora.
Arrase e tenha a sua atitude sexy!

Um exemplo de mulher sexy, sensual e tatuada são as famosas Pin-ups!
Um resuminho pra quem não conhece: Pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes, mas tambem se pode encontrar outros tipos de Pin Up's que são as mais "comportadas", porém utilizam um pouco do erotismo da Pin Up. Embora elas sejam realmente muito sensuais, temos a mistura do clássico romantismo. Uma das marcas de uma Pin Up é a Cereja, batom bem forte, deliniador entre outros.



* Segue a dica de uma make up simples pra quem quer se ver uma Pin-up! hehehehe...





História da Tatuagem, Homenageando um casal de amigos!

Tatuagem:
A tatuagem mais conhecida entre nós como tattoo ou no nome “cientifico” dermopigmentação ("dermo" = pele / "pigmentação" ato de pigmentar, ou colorir) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversivel (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele). A motivação para os cultuadores dessa arte é ser uma obra de arte viva...
Arqueologia da tatuagem:
Bom, dizem que existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e que também foram feitas por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que tatuavam-se em rituais ligados a religião.
A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), sendo considerada como uma pratica demoníaca, caracterizando-a como pratica de vandalismo no proprio corpo.


James Cook:

Esse é o cara... O pai da palavra "tattoo" foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau"(era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele).Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tattoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente.Porém o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.

Aparelho elétrico:
Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens, baseado em outro aparelho extremamente parecido que havia sido criado e patenteado pelo próprio Thomas Edison.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a tatuagem foi muito utilizada por soldados e marinheiros, que gravavam o nome da pessoa amada em seus corpos.


Brasil:

No Brasil, a tatuagem elétrica é uma arte muito recente, surgiu em meados dos anos 60 na cidade portuária de Santos e foi introduzida pelo dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen" também conhecido como Lucky Tattoo, que teve sua loja nas proximidades do cais, onde na época era a zona de boemia e prostituição da cidade de Santos. Isto contribuiu bastante para a disseminação de preconceitos e discriminação da atividade. A localização da loja era zona de intensa circulação de imigrantes embarcados, muitas vezes bêbados, arruaceiros e envolvidos com drogas e prostitutas; gerando um estigma de arte marginal que perdurou por décadas.
Hoje em dia, graças a circulação de informação pela televisão e por meios de comunicação como a internet, a tatuagem vem atingindo todas as camadas das populações brasileiras sem distinções.

Temas:

Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades - dos tatuadores e tatuados. As motivações são inúmeras, e não há uma forma definida ou percurso que explique o desejo e e sua efetivaçao na realização da tatuagem, um evento a princípio antinatural (biologicamente). Portanto considera-se um movimento do ser simbólico-social, que supera o instinto de autopreservação, uma característica absolutamente humana. O contexto, o ambiente, a época, o nível cultural, as influências, modismos, ideologias, crença e espírito despojado são alguns dos níveis que podem dar vazão ao processo. Nenhuma teoria psicológica, psicanalítica, religiosa, antropológica ou médica apresenta uma explicação exclusiva e final para a tatuagem. Considera-se um movimento complexo sobredeterminado, desde sua origem histórica até o contínuo uso na contemporaneidade.

Aproveitando o embalo das tatuagens já vou fazer uma propaganda... ;]
Meus amigos Thais & Kido são tatuadores a quase quatro anos...
Uma tattoo mais linda que a outra, fora o capricho, organização e higiene do ambiente de trabalho...
Em breve mais uma novidade e exclusividade do Dalhe tattoo... Tatuagem a domicilio...
Ai do lado tem os telefone pra contato, informações e curiosidades...
Quem quiser dar mais uma espiadinha pode conferir nos links:

Facebook: http://www.facebook.com/home.php#!/pages/Dalhe-Tattoo/118185584927999

Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=843337494024747291


E para completar, umas dicas para cuidar da sua tatuagem...

 
Cuidados pós-tatuagem
Filme plástico:
Muitos tatuadores recomendam o recobrimento do local da tatuagem recém-feita com plástico de embalar alimentos, por pelo menos três dias. No entanto, nem todos os tatuadores compartilham da mesma opinião, pois alega-se que a pele recoberta por plástico, com resíduos de pele e líquidos (linfa, sangue, tinta, suor) podem gerar uma ambiente propício para a formação de colônias de bactérias. Alguns recomendam manter por no mínimo cinco horas, tempo suficiente para cicatrização inicial, e depois retirar só recolocando à noite para não grudar no lençol, no primeiro ao terceiro dia. Nosso corpo expele um excesso de pigmento nos três primeiros dias, o plástico impede que este excesso endureça em forma de crosta. A recomendação de uso do plástico também está associada ao contato da tatuagem recente com tecidos: a cicatrização que pode ocorrer logo após o processo ou à noite, com vazamento de linfa e consequente aderência do lençol ou roupa ao desenho, gera o risco de remoção da camada (epiderme e derme ) superficial onde estão alojadas as tintas. A consequência pode ser a formação de falhas em alguns pontos.
 
Lavagem:
Deve-se lavar a região com sabonete neutro durante o banho, após algumas horas, para manter o local limpo, já que a pomada também sairá na lavagem. Além disso, os resíduos podem criar uma superfície de risco por falta de assepsia.
Água:
A água é um elemento importante para o processo químico de cicatrização, fazendo parte da cadeia de fixação do colágeno. A pele muito seca pode perder mais células ou demorar mais para cicatrizar. Por outro lado, o excesso de água também prejudica, ao amolecer a casquinha. Por isso, é muito importante não deixar a tatuagem exposta ao sol, não ir à praia, piscinas, saunas, nem tomar banhos longos, e não esfregar com buchas abrasivas ou sabonetes fortes.
 
Crosta:
Não puxe a crosta. É o conselho de todo tatuador. Para algumas pessoas, uma tarefa fácil. Para outras, nem tanto: é um ritual viciante e somado à curiosidade, puxar as crostas para que "cicatrize logo" pode abrir buracos nos desenhos, mesmo quando a crosta parece fina e superficial. Além disso, uma coceira frequente devido à retração da pele provoca o desejo de se encravar as unhas no local. Regra, jamais arranque a crosta.
 
Alimentação:
Deve-se tomar cuidado com a ingestão de alimentos que possam causar alergia no período de cicatrização do trabalho, pois em algumas pessoas a pele pode adquirir um comportamento reativo e comprometer o resultado da tatuagem.Costuma-se recomendar a suspensão de alimentos muito gordurosos, carne de porco, frutos do mar, comida japonesa e pimentas.
Resultados
Elementos que determinam o resultado da tatuagem

  • Ajuste da máquina: para contorno, a agulha deve penetrar aproximadamente, em torno de 1,7mm na pele. Para preenchimento também, mas eventualmente um pouco mais: 2,5mm. Estas medidas são aproximadas, e dependem do tatuador, do tipo de ponta e do tipo de traço pretendido.

  • Frequência de vibração e força da máquina: máquinas fracas nem sempre conseguem introduzir a agulha na pele, conforme o local. Já a frequência, se for muito alta pode "rasgar" a pele ao invés de marcar o traço, e depois perde-se tinta na cicatrização.

  • Qualidade das tintas: algumas tintas podem gerar alergia, dependendo do tipo de pele. Não há uma regra, mas há predominância do vermelho, por exemplo, entre os pigmentos que geram alergia. Mas todos podem gerar, dependendo da pessoa. Além disso, há no mercado muitas tintas para iniciantes, que são mais "lavadas". O pigmento mais inócuo é o preto, por se feito (nomalmente) à base de carvão de origem animal ou vegetal, e portanto, quimicamente muito estável.

  • Tipo de pele e o local do corpo. Algumas pessoas incorporam mais a tinta, e outras eliminam quase toda a tinta.

  • Procedimento: como foi executado o desenho.

  • Padrões de soldagem, textura e espessura das agulhas

  • Cor da pele. Mesmo em peles de tons médios, a tatuagem inicialmente fica bem colorida, mas depois o pigmento natural da pele (melanina), que é produzido acima da camada onde se aloja a tinta, cobre o desenho, escurecendo-o. Assim, este é outro motivo para evitar o sol.
  • Profissional: na verdade, ele é o responsável pela maior parte dos itens listados acima.

Deve-se seguir à risca as recomendações do profissional que aplicou a tatuagem, pois a maior parte dos incidentes desagradáveis ocorrem durante o processo de cicatrização.
Espero que tenham gostado... ;]


quarta-feira, maio 25, 2011

Tipos de cabelos e dicas de cuidados!

A minha primeira pergunta de hoje:
Qual é o seu tipo de cabelo?

O mais importante antes de sair escolhendo creme pelo cheiro, é saber o tipo do seu cabelo para poder escolher o creme certo independente de ter cheirinho de morango ou erva doce... É importante também, saber qual é o tipo do seu cabelo para tratá-lo de forma adequada. Cada estilo de cabelo (seja seco, oleoso, ou normal) deve ser cuidado com produtos específicos. Mas caso você tenha dificuldade, peça ajuda a um profissional para lhe orientar melhor. Nada como um profissional nessas horas... =]
Uma coisa bem importante também é estar sempre atenta à qualidade dos produtos. Às vezes, vale à pena investir um pouquinho mais para manter seus cabelos saudáveis e sempre bonitos.
O fundamental para evitar problemas como queda, seborréia, oleosidade, calvície e caspa é saber cuidar dos fios e saber qual o ciclo de vida dos cabelos.
Vamos dividir os cabelos em três tipos: normais, oleosos e secos.

·         Os Cabelos Normais
Macios, com brilho e volume adequados. Não ressecam com facilidade, nem apresentam excesso de oleosidade. Fáceis de pentear e não necessitam ser lavados com muita freqüência. O couro cabeludo costuma estar limpo, e as glândulas sebáceas produzem apenas a gordura necessária para a alimentação dos cabelos. Sendo assim, basta lavar a cabeça com um xampu suave e ter o cuidado de proteger o cabelo de fatores externos como o sol ou o vento.

Hidratação: A hidratação pode ser feita a cada 15 dias para manter o brilho e a vitalidade.

Receita caseira: Iogurte com manga
  • Bata no liquidificador um copo de iogurte integral sem sabor e ½ manga.
  • Acrescente uma colher de óleo de oliva.
  • Passe o creme nos cabelos e deixe agir por 20 minutos.
  • Lave normalmente.

·         Os Cabelos Oleosos
Quem possui cabelos oleosos já não tem tanta sorte, já que as glândulas sebáceas têm uma produção acima do que seria necessário. Resultado: a gordura faz com que o cabelo, que geralmente já é fino, perca ainda mais o volume. Para manter a boa aparência são precisos cuidados diários. A lavagem é uma das principais medidas terapêuticas, uma vez que quando o couro cabeludo está sujo, impede que os folículos pilosos e as glândulas sebáceas funcionem de forma eficaz. Por isso os cabelos devem ser lavados diariamente. Procure utilizar xampus específicos para cabelos oleosos.

Hidratação: A hidratação pode ser feita uma vez ao mês.

Receita caseira: Espinafre com Alecrim
  • Bata no liquidificador um maço de espinafre cozido, com dois galhos de alecrim.
  • Em seguida coe e passe o líquido nos cabelos.
  • Deixe agir 30 minutos e lave normalmente.
·         Os Cabelos Secos ou Ressecados
Assim como os cabelos oleosos, os secos também demandam certa atenção de quem os possui. A sua principal característica é a de ter pontas espetadas por todos os lados. Neste caso, o que ocorre é que a gordura produzida não é suficiente para deixar os cabelos devidamente hidratados. Eles são volumosos e difíceis de pentear ou desembaraçar; frágeis e sem brilho, são ásperos ao toque. Não os lave todos os dias e hidrate-os à vontade.

Hidratação: A hidratação pode ser feita uma vez por semana para manter a lubrificação dos fios.

Receita caseira: Abacate e leite de coco
  • Bata no liquidificador meio abacate e acrescente ½ xícara de leite de coco.
  • Passe a mistura nos cabelos e deixe agir por 20 minutos.
  • Lave normalmente.